quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A cidade morta


Nada parecia poder salvar aquela cidade. O gado, levado pela peste, morreu. As pessoas começaram a adoecer com manifestações corporais repugnantes. Os rios eram depósitos de água inquinida.
Mas tudo isto se tornou suspeito e um grupo de homens resolveu resistir, averiguar o que se passava e defender a sua terra. Para não haver represálias sobre outros que a abandonaram e se instalaram a alguma distância, "esperando que tudo passasse", resolveram cobrir as suas feições. Garantiam assim que a repugnância que despertavam não era estendida aos que acolhiam os seus companheiros mais pacatos...
E aos poucos veio a perceber-se que tudo aquilo fora engendrado por uma mente pérfida interessada em que todos partissem para se apoderar de algo muito rico...
Trata-se de um livro de A. Rolcest que considero um pouco "chato".
A capa, de Bosch Penalva, mostra um dos encapuçados (encapuchados no livro) em acção.
Ficha do livro
Colecção Bisonte, nº 64
Título: A cidade morte
Autor: A. Rolcest
Capa: Bosch Penalva
Tradução: Fernado Esteves e Rui Costa
Páginas: 128
Ano: 1958
Editora: APR

4 comentários:

  1. Estimado amigo:Aprecio mucho tu trabajo en este blog.Veo que te gustan tanto como a mi. Soy el responsable de BolsilibrosBruguera.wordpress.com y pongo a tu disposición mi colección de "capas" que puedas necesitar para comparar con las de la edición portuguesa. Estan a tus órdenes.
    Saludos de Nicolas Solvanin desde Uruguay

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  2. El autor de la capa es Bosch Peñalva
    Nicolás

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  3. Obrigado, Nicolas
    Conheço o teu trabalho e os meus parabéns pelo mesmo. Confesso que já te roubei algumas das tuas "portadas".
    Um abraço

    Águia Branca

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  4. Las he publicado para que sean de todos..Además debes contarme como un seguidor de tu trabajo. Visito semanalmente tu blog
    Saludos
    Nicolás Solvanin

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