A partir do final dos anos 50, a Agência Portuguesa de Revistas passou a incluir nos seus livros de bolso, cujo custo era de 8$00, uma nota a que atribuia um valor facial de 1$00 que podia ser utilizada na compra de outros livros por si editados. Por exemplo, podíamos juntar oito notas enviar e pedir um livro novo.
Este serviu para fidelizar os clientes em momento em que se desenhava uma concorrência muito forte por parte da IBIS que tinha herdado o negócio com a Bruguera e até para reforçar as tiragens. Repare-se que aquele valor representa mais de 10% do valor do livro.
Era um verdadeiro Banco da APR
Este serviu para fidelizar os clientes em momento em que se desenhava uma concorrência muito forte por parte da IBIS que tinha herdado o negócio com a Bruguera e até para reforçar as tiragens. Repare-se que aquele valor representa mais de 10% do valor do livro.
Era um verdadeiro Banco da APR
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