segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Banco da APR

A partir do final dos anos 50, a Agência Portuguesa de Revistas passou a incluir nos seus livros de bolso, cujo custo era de 8$00, uma nota a que atribuia um valor facial de 1$00 que podia ser utilizada na compra de outros livros por si editados. Por exemplo, podíamos juntar oito notas enviar e pedir um livro novo.
Este serviu para fidelizar os clientes em momento em que se desenhava uma concorrência muito forte por parte da IBIS que tinha herdado o negócio com a Bruguera e até para reforçar as tiragens. Repare-se que aquele valor representa mais de 10% do valor do livro.
Era um verdadeiro Banco da APR

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