quarta-feira, 13 de abril de 2011

O adeus do Memorial



E, aqui, revivemos a vibrante despedida de Cisco e Pancho em 10 de Agosto de 1968...



FIM

The last cowboy song

E pronto...
o memorial aproxima-se irremediavelmente do fim. Esta é a última das canções...

(All)
This the last cowboy song:
The end of a hundred year waltz.
The voices sound sad as they're singin' along.
Another piece of America's lost.

(Waylon Jennings)
He rides the feed lots, clerks in the markets,
On weekends sellin' tobacco and beer.
And his dreams of tomorrow, surrounded by fences,
But he'll dream tonight of when fences weren't here.

(Kris Kristoferson)
He blazed the trail with Lewis and Clark,
And eyeball to eyeball, old Wyatt backed down.
He stood shoulder to shoulder with Travis in Texas.
And rode with the 7th when Custer went down.

(All)
This the last cowboy song:
The end of a hundred year waltz.
The voices sound sad as they're singin' along.
Another piece of America's lost.

(Willie Nelson)
Remmington showed us how he looked on canvas,
And Louis Lamour has told us his tale.
Me and Johnny and Waylon and Kris sing about him,
And wish to God we could have ridden his trail.

(Johnny Cash Verse Spoken Over Chorus:)
The old Chisolm trail is covered in concrete now,
They truck it to market in fifty foot rigs.
They roll by his markings and don't even notice,
Like living and dying was all he ever did.

(All)
This the last cowboy song:
The end of a hundred year waltz.
The voices sound sad as they're singin' along.
Another piece of America's lost.

(All)
This the last cowboy song:
The end of a hundred year waltz.
The voices sound sad as they're singin' along.
Another piece of America's lost.

To Fade.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Alma de pistoleiro

"Vance Logan deixou-se cair a pouco e pouco sobre as costas. A sua mão largou o já inútil revólver. Fechou os olhos ao sentir o sol a queimá-los. Emitiu um profundo suspiro e um fio de sangue correu-lhe pelo canto da boca. Depois, todo o corpo se contraiu num espasmo, dobrou ligeiramente a cabeça e ficou muito quieto, como que adormecido.
O vento removeu-lhe o cabelo e pareceu abrir-lhe um sorriso...".
Termina assim, com a morte do protagonista, um pistoleiro com alma, esta novela notável de Cliff Bradley. Termina também aqui o lote de livros falados neste Memorial do Búfalo.
Ficha do livro
Colecção Colt, nº36
Título: Alma de pistoleiro
Autor: Cliff Bradley
Capa: R. Cortiela
Tradução: António Soares
Ano:1964
Editora: IBIS

O regresso de Bob O'Hara

Do deserto árido às pradarias verdejantes, o nome de O'Hara era pronunciado com terror. O seu regresso ia assinalar uma época de sangue e de morte!


Este é mais um livro de Joe Mogar, cheio de acção. Acção em que a figura do herói é determinante, mas onde a mulher tem um papel importante. Neste caso, há três mulheres: a que vivia com O'Hara e morreu, lançando-o, desperado, numa vida de pistoleiro; a que, no seu regressou, encontrou tomando banho no rio; e aquela a quem matou o noivo e um dia acabou por salvá-lo da morte porque sentiu o apelo do amor. A capa, excelente, com assinatura mas não legível, retrata o desenvolvimeto de uma deliciosa cena em que O'Hara encontra a jovem que se banha nas águas do rio a qual se sente ofendida com a sua presença...
Ficha do livro
Colecção Kansas, nº 41
Título: O regresso de Bob O'Hara
Autor: Joe Mogar
Capa: autor desconhecido
Tradução: M. Simões
Páginas: 127
Ano: 1963
Editora: IBIS

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A orgulhosa de Fowler


Todos os arrogantes têm uma história triste por trás. Isso acontecia com aquela mulher, a orgulhosa de Fowler. Uns anos antes, tinha sido violada, roubada e, não contentes com isso, ainda lhe raptaram a filha... Nunca mais soube dela.
Um dia, o filho de alguém que participara nesses actos chegou ao seu rancho e contratou-o. Ambos se reconheciam na história do passado, mas tentaram ocultar isso um ao outro. Relacionavam-se, sempre com algo escondido nesse relacionamento.
Ela conduziu a sua vingança e fê-lo ir parar à prisão...
A novela desenvolve-se verdadeiramente cinco anos depois. O ex-presidiário procura a menina raptada e, após ter abatido os que efectivamente participaram no vil acto, trá-la para junto da mãe.
Mas alguém o esperava com más intenções, alguém tinha cometido acções torpes na sua ausência.
Eis mais uma narrativa de Joe Mogar um pouco complexa, em determinados momentos, com passagens muito comoventes.
A capa, magnífica, não assinada, mostra o retorno a Fowler com a menina raptada, entretanto vítima colateral do ataque que lhe moveram no regresso.
Ficha do livro
Colecção Rio Bravo, nº 7
Título: A orgulhosa de Fowler
Capa: autor desconhecido
Tradução: Jaime Mas
Páginas: 126
Editora: IBIS

domingo, 10 de abril de 2011

«Cholla» Jim

"A sua chegada apanhou-a completamente de surpresa.
Tinha descido ao rio para lavar. Estava uma manhã formosa e prazenteira. O seu pai e o seu irmão estavam lavrando os campos, do outro lado do rio. A mãe e a irmã estavam em casa, trabalhando.
Ajoelhou-se no seu lugar habitual, onde seu pai tinha colocado umas lajes de rocha lisa num remanso do riozito e lançou-se à tarefa embrenhando-se nos seus pensamentos.
De repente, ficou sem alento e deteve o movimento das suas mãos cheias de espuma de sabão.
A água reflectia claramente uma figura varonil. A figura de um cavaleiro. A imagem de «Cholla» Jim.
Engoliu em seco enquanto um estremecimento percorria todo o seu corpo.
- Bons dias, menina Baxter.
Era ele, não havia dúvida. Não se tratava de uma alucinação."
Este é um daqueles livros que dá prazer ler. Toda a história está envolvida de um ambiente familiar, amistoso, onde a violência surge apenas quando necessário para repor uma situação justa. É uma história onde a natureza está sempre presente através de uma descrição que faz ressaltar a sua beleza. É um Jess Mc Carr no seu melhor...
A capa, não assinada, mostra o famoso pistoleiro a entrar, atento, de revólver na mão, num bar.
Ficha do livro
Colecção Arizona, nº52
Título: «Cholla» Jim
Autor: Jess Mc Carr
Capa: autor desconhecido
Tradução: Humberto de Vasconcelos
Páginas: 139
Ano: 1961
Editora: APR

sábado, 9 de abril de 2011

Bessy - O terror da Montanha (Make UP)

A história de que hoje disponibilizámos a digitalização é, como podem apreciar, um hino à amizade e talvez a melhor de entre as publicadas em Portugal da simpática Bessy. Esta publicação ocorreu no Cavaleiro Andante entre os números 300 e 328, passando por uma mudança de formato na revista a partir do 327. Algumas páginas estão a cores outras a preto e branco...
Em França o nome da história foi "O senhor de Robson Rockies" e, ao lado, podem apreciar a capa da respectiva publicação. Eis um resumo oficial deste album: Dan Gibson, éleveur de moutons et ami du père d'Andy sollicite celui-ci en renfort pour garder ses troupeaux. Accueillis au ranch après une longue chevauchée, Andy et Bessy se font un ennemi du contremaître Mac Forbes, tourné en ridicule par la chienne. Andy est conduit près des troupeaux où il campera avec les bergers pendant quelques semaines.

Mais des faits troublants surviennent. Plusieurs agneaux sont tués, déchiquetés. Malencontreusement, et par deux fois, Bessy est trouvée près des cadavres. Soupçonnée de ces tueries, Andy, sous la pression, est obligé d'abattre la chienne. Il sait que Bessy n'a pas tué. Derrière un rocher, il fait semblant de tirer dessus mais lui donne l'ordre de s'échapper. La supercherie est découverte par le contremaître. Andy s'enfuit, retrouve son chien blessé par un puma, qui sera soigné par un vieil indien de passage. Ce dernier prouve à Andy que le tueur vient du ciel : c'est un aigle royal nichant dans les crêtes proches. Une seule solution pour notre ami : abattre l'aigle et ramener sa dépouille aux bergers. Mais Bessy, affaiblie, est à nouveau attrapée.

Ses heures sont comptées. Andy parviendra-t-il à sauver sa chienne et faire preuve de la culpabilité de l'aigle ?...

e uma apreciação:
Une magnifique histoire d'amitié entre un jeune homme et son chien.
Qu'importent les soi-disant preuves apportées quand à la culpabilité de l'animal, il croit en lui et fera tout pour prouver la vérité.

Vandersteen fait monter la tension au fur et mesure que l'on avance dans l'histoire. La camaraderie du début fait vite place à la jalousie, la velléité, l'antagonisme entre ces hommes rudes, ces quasi animaux -parfois- qui tuent pour tuer et non pas pour vivre.

Verschuere, de son trait réaliste, magnifie les actions dans des décors "durs", rocailleux, balayés par les vents, où l'homme est un intrus dans les éléments. La ligne est claire, aéréé. Il parvient vite à créer la tension par quelques traits.

Une bonne histoire de vraie amitié. Bien fait.

Entretanto, a partir de 1990, as primeiras histórias de Bessy foram readaptadas por Marck Meul e redesenhadas por Jeff Broeckx. Eis a capa mais recente da histópria que disponibilizámos, onde a águia já não é o Senhor, mas o Terror:

Bessy - O terror da Montanha































sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ninguém morre por capricho

Este livro é mais uma vez sobre a rivalidade entre vaqueiros e ovelheiros desta vez atravessada por um estranho pacto entre um rancheiro e um possuidor de rebanhos que se conluiaram para se apoderar de toda a região.
Os planos sairam-lhe furados por causa de uma corista amante do ovelheiro a qual detestava o traidor à causa dos rancheiros. Acabaram por se matar um ao outro na refrega final entre as duas classes de produtores...
A capa, não assinada, e num estado lastimoso mostra uma jovem a amparar a cabeça do pai no final da refrega. Mal ela sabia que ele era o traidor à causa dos rancheiros...
Ficha do livro
Colecção Búfalo, nº144
Título: Ninguém morre por capricho
Autor: Lou Carrigan
Capa: autor desconhecido
Tradução: José de Sá
Páginas:126
Ano:1966
Editora: APR

Isn't it a pity

Isn't it a pity é a nossa proposta para o fim de semana que se avizinha bem toldado por esta ideia de que algo se perdeu...
Ao mesmo tempo é um magnífico show de Billy Preston...



Isn't it a pity
Now, isn't it a shame
How we break each other's hearts
And cause each other pain
How we take each other's love
Without thinking anymore
Forgetting to give back
Isn't it a pity

Some things take so long
But how do I explain
When not too many people
Can see we're all the same
And because of all their tears
Their eyes can't hope to see
The beauty that surrounds them
Isn't it a pity

Isn't it a pity
Isn't is a shame
How we break each other's hearts
And cause each other pain
How we take each other's love
Without thinking anymore
Forgetting to give back
Isn't it a pity

Forgetting to give back
Isn't it a pity
Forgetting to give back
Now, isn't it a pity

(6 times, fade the 6th:)
What a pity
What a pity, pity, pity
What a pity
What a pity, pity, pity

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Um "colt" diabólico

Este é um livro cheio de encontros com mulheres, encontros que precederam o ajuste final de contas com um malvado que recorria às maiores patifarias para atingir os seus desígnios.
É a história de um pistoleiro perturbado pela sua recordação da participação numa batalha da Guerra da Secessão em que o dever lhe impusera que atacasse o lugar onde a própria mulher se encontrava. Velda! A recordação que nunca conseguiria largar...
Joe Mogar mostra neste livro excelentes qualidades como narrador.
A capa, não assinada, ilustra a fuga de uma mulher perseguida por um conjunto de facínoras. Ela enfrentou-os, abateu-os, mas o azar fez que uma bala perdida a derrubasse. Morreu nos braços do homem que amava...
Ficha do livro
Colecção Bisonte, nº175
Título: Um "colt" diabólico
Autor, Joe Mogar
Capa: autor desconhecido
Tradução: Adelino dos Santos Rodrigues
Páginas: 127
Ano:1967
Editora: APR

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Morte no rio


"Chamava-se Crystal Dumeine.
E chamavam-lhe o pirilampo do rio.
Alta e esbelta. De curvas fascinantes capazes de perturbar o capitão do barco onde se encontrava. Era orgulhosa e altiva. Morena, de olhos rasgados, grandes e negros como um cume ou um poço.
A boca de lábios carnudos, vermelhos e sensuais incitava ao beijo. O seio era altivo e erecto, a cintura fina, quadris de ânfora e pernas altas e maravilhosas metidas em meias, preta a maioria das vezes.
No dizer de quantos a conheciam, Crystal era uma verdadeira dama crioula, embora, como em todos os ncasos, houvesse quem tinha opinião contrária. Mas todos concordavam em que era tão perigosa como uma cascavel ou um jaguar das planícies do Texas." - conta Joe Mogar.
Encerrada naquele barco, ganhando a vida como jogadora, estava muito longe de imaginar o papel que ia ter nos futuros acontecimentos em que um capitão nortista se envolveu quando procurava quem lhe fizera desaparecer os pais, quem o roubara, quem obrigara a sua mulher a fugir...
A capa, não assinada, mostra um dos aspectos da luta que se desencadeou após o reencontro.
Ficha do livro
Colecção Colorado, nº 49
Título: Morte no rio
Capa: autor desconhecido
Tradução: Elza Varzea
Páginas: 136
Ano: 1962
Editora: IBIS

terça-feira, 5 de abril de 2011

Saca, Joe!


Um xerife, dois rancheiros não muito honestos e uma menina de saloon uniram-se para impor a ordem em Álamo, conseguindo levar a paz à povoação e encetar um período de desenvolvimento.
Joe era um bom rapaz, rápido com as armas, mas sempre sujeito a desafios quanto à rapidez: uma cena trágica, mas recorrente no velho Oeste. Um dia, chegou a Álamo... a jovem cantora apaixonou-se por ele, um dos rancheiros atribuiu-lhe trabalho, mas o outro não gostou da sua aproximação com a rapariga e mandou ao seu encontro alguns rufias... foi a vez de as armas falarem e o xerife expulsou-o da cidade. Não satisfeito com isso, o rancheiro, ferido no seu amor próprio, enviou outros homens para o perseguirem e fez desaparecer a menina do saloon.
O que movia toda aquela gente? Que estranha união poderia existir entre aqueles homens e o xerife?
Trata-se de um livro de Joe Mogar muito interessante, apesar da deselegância do título. A tradução pareceu-nos francamente má e a edição muito descuidada...
A capa, não assinada, mostra a actuação de Joe perante o olhar assustado de uma menina.
Ficha do livro
Colecção Colorado, nº 56
Título: Saca, Joe!
Autor: Joe Mogar
Capa: autor desconhecido
Tradução: Manfredo Passos
Páginas: 128
Ano: 1962
Editora: IBIS

"Portadas" Interessantes - 7


- Prendi o gajo – gritou o Cara de Pau
- Boa – respondeu Step the Rabbit – Já podemos mandar vir o FMI.
- Não é o FMI. É o FEEF...
- Porra! Nunca mais aprendo. Mas não faz mal, assim vamos subir o IVA e privatizar a CGD...
- Cala-te, olha os juros.
- Este Step the Rabbit não tem emenda – cochichou a Black Smith of MilK – Ainda vamos suar para nos livrarmos dele...
- Não quero o FMI, tenho o PEC4 – dizia o enlaçado rebolando-se aflitivamente pelo chão.
- Não querias mais nada. Ainda endireitavas isto e nós nunca mais lá chegávamos...

"Portadas" Interessantes - 6


- Entre nós e o FMI há 10 milhoes de portugueses que pagarão por isso.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A dama do puma


Que formosa era aquela mulher!...
... e deslocava-se acompanhada de um puma...
Mas as coisas começaram a correr-lhe mal. Dona de razoável fortuna, quis adquirir os ranchos dos seus vizinhos. Estes recusaram e, inesperadamente, ... começaram a aparecer mortos, dilacerados como se uma fera os tivesse atacado...
Afirmou a sua inocência, mas a sua argumentação parecia ineficaz para convencer a cidade. Até que aquele homem chegou...
Eis mais uma novela de Joe Mogar, toda ela envolvida em mistério e marcada pelo encanto daquela mulher.
A capa, de A. Bernal, mostra um momento em que o puma, feroz, salta sobre um malfeitor que tentou alvejar a sua formosa protegida.
Ficha do livro
Colecção Califórnia, nº 76
Título: A dama do puma
Autor: Joe Mogar
Capa: A. Bernal
Tradução: Francisco Silva
Páginas: 128
Ano: 1962
Editora: IBIS

"Portadas" Interessantes - 5


O pobre do Step the Rabbit não sabe com quem se está a meter. Os cânticos de apoio da Black Smith of Milk para a chamada do FMI marcam uma curta aliança que a demoníaca dama não tardará a desfazer acolitando o seu mentor espiritual.
O Step nem terá tampo para se aperceber quando a facada lhe atingir as cosas. O homem não se convence da maldade das pessoas. Primeiro, era aquele que o enganava com os PECs todos. Agora, os da sua própria quinta não o vão deixar pavonear-se por muito tempo...

"Portadas" Interessantes - 4


Mas eis que ao fundo da rua, a voz de um oportunista fala agora na coligação que não foi feita quando o poderia ter sido. Trata-se do Picareta Falante, qual vomitador de palavras que recebeu aplausos em recente sessão. A jovem assessora volta a ser útil. O seu corpo é agora escudo de protecção contra as investidas da malvadez.

"Portadas" interessantes - 3


Pobre assessora!
Ela sabia demais.
Acossado por Step the Rabbit, o quase ex-ministro do defunto governo apressa-se a livrar-se de elementos comprometedores.
A pobre pequena, que antes usara para se informar e para comunicar com os seus pares, foi lançada pela janela da residência oficial quando esperava pela nomeação definitiva.
É assim a ingratidão...

"Portadas" interessantes - 2


Continua a mostra de "portadas" interessantes. Aqui, Step the Rabbit, verdadeiro dandy entre vaqueiros, dispara apoiada pela severa Black Smith of Milk, contra os que se opõem à patriótica chamada do FMI.

"Portadas" interessantes -1


A colecção Búfalo, em Espanha ou em Portugal, teve sempre "portadas" interessantes... É pena que, em grande parte, se desconheçam os autores.